Happy Ágil 22/12 - Divulgação

Os 3 primeiros temas do nosso happy ágil já foram selecionados:

   1. Como tornar os canais de comunicação de TI na Bahia mais
   interessantes?

Com intuito de agregar tweets do javabahia e linguágil, nosso colega Alabê Duarte, desenvolveu o site http://www.portaljavabahia.com. Como o happy ágil pode contribuir para torná-lo mais interessante? Quais ideias e ações para abrir o canal de comunicação dos profissionais de TI na Bahia?

   2. Coding Dojo: O que é? Qual a importância? Como fazer?

Quinzenalmente temos disponibilidade (espaço e patrocínio do gerente) para fazermos um coding dojo na nossa empresa. Porém, percebemos que a frequência é pequena e em muitas ocasiões não conseguimos quórun suficiente para realizar o dojo. Refletindo sobre os motivos deste desinteresse, surgiram algumas dúvidas sobre esta técnica. O que é coding dojo? É importante minha participação nas seções? O que fazer para melhorar a frequência nos coding dojos? Existe alguma técnica que pode ser utilizada para estimular a participação de mais programadores? 

   3. Estratégias para melhorar as reviews e plannings feitas através de videoconferência. 

Temos projetos onde o cliente está localizado no Rio de Janeiro e não tem disponibilidade para comparecer na reunião de review nem de planning das sprints. Por conta desta restrição, estas reuniões são realizadas através de videoconferência. 

Frequentemente esta barreira física dificulta a comunicação do time com o cliente. Quais estratégias podemos utilizar para tornar estas reuniões mais produtivas?

Bem pessoal, esperamos ter boas discussões no dia 22/12. Aceitamos sugestões ou dicas sobre estes ou novos temas. Se você quer participar e não tem disponibilidade para comparecer no happy ágil, por favor mande email para happyagil@googlegroups.com.

O happy ágil será realizado, no dia 22/12 as 18h, no Tijuana Mexican Bar, Itaigara (Shopping Cidade).

Simples como Manifestos

O Manifesto Ágil já fez seu décimo aniversário e eu ainda me lembro da sensação que tive quando o li pela primeira vez. Aconteceu há um pouco mais de três anos, há sete da criação do manifesto. Ler tais palavras fizeram tanto sentido no contexto que me encontrava. Nesta época, todos estavam se questionando o que poderia ser feito para desenvolver melhor software e como deixar os clientes satisfeitos.

Percebemos que seguir o processo fielmente ou elaborar uma vasta documentação não garantia que o sotware construído solucionasse correamente o problema do cliente. 

Evitar a mudança a qualquer custo e pensar nela como sinônimo de fracasso, ora do cliente, que nunca sabia o que queria, ora do analista de requisitos, que deveria ter utilizado uma bola de cristal e advinhado todos os requisitos antecipadamente, aumentava a frustração de todos e no final do projeto havíamos construído um produto que não atendia a necessidade atual do cliente.

Como antídoto para as falhas dos nossos projetos, o manifesto nos fez virar os olhos para os indivíduos e colaboração entre eles. Fez perceber, dentre outras coisas, que qualidade deveria ser a restrição inegociável e que o escopo poderia sim ser modificado no decorrer do projeto.

Para quem ainda sente dificuldades ao megulhar no mundo ágil aconselho ler o manifesto e sorver suas sábias palavras! Para aqueles que não sabem qual metologia, framework ou técnia utilizar, indico a internalização de Small Acts Manifesto que, na minha opinião, conseguiu sintetizar ações que podem ajudar a modificar nosso mundo para que ele se torne mais colaborativo e conectado.

Mais importante do que aprender a fazer ágil é ser ágil. Para ser ágil é necessário mudar de paradigma e criar visão holística para analisar os problemas. A caminhada é longa, e se toda grande jornada começa com um primeiro passo, que tal iniciar com pequenas ações?

O grupo happy ágil nasceu!

Durante 2 anos tentando utilizar métodos ágeis em meus projetos, várias coisas se passaram pela minha cabeça.

No início, sentia desânimo quando a corporação não aceitava as mudanças (tão óbvias) propostas pelos métodos ágeis.
Depois, comecei a ver que o cenário estava mudando e algumas práticas já eram percebidas como pontos positivos e consequentemente incentivadas para os novos times.
Após um tempo, outros times estavam experimentando novas formas e um cenário virtuoso começou a se mostrar no ambiente corporativo: mais pessoas inquietas e incomodadas com as regras do jogo.
A partir desta inquietação e com intuito de discutir e trocar experiências nasceu o grupo Happy Ágil.
Vamos falar das abordagens adotadas em nossos times, contar as histórias que deram certo ou errado nos projetos, apresentar alguma técnica legal, resolver um problema em conjunto, etc! etc!

Topa ser ágil e feliz? Venha participar do nosso primeiro Happy Hour Ágil que será realizado em Salvador, no dia 22/12 às 18h no Tijuana (Itaigara)